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Depois que o jornalista Ricardo Boechat, numa discussão com Silas Malafaia, soltou um “vai procurar uma rola, vai” ao vivo na Rádio BandNews FM, muitas pessoas ficaram espantadas com a expressão inesperada e rara, do jornalista da Band. Pois bem, quem gostou; tranquilo. Quem não gostou que procure uma rola. A treta foi entre eles dois.
O fato é que agora, com a expressão popularizada, podemos encaixá-la em diversas situações na nossa vida, enfim; usá-la no nosso dia a dia com mais tranquilidade. Olhe as pessoas que te cercam, não precisa ser diariamente, pelo menos uma vez por mês. Tem uma ou algumas que você gostaria de mandar ir procurar uma rola? Provavelmente SIM.
E claro que vai ser aquela pessoa inconveniente que tenta de todas as formas se meter na sua vida pessoal. Comentando com outras tudo que você faz ou deixa de fazer.
Você está no barzinho da esquina tomando umas doses e Ciclano passa falando:
''Aê cachaceiro, tá bebendo todo dia agora né?!!''
Hora perfeita pra você encher os pulmões e gritar com todas as forças:
''VAI PROCURAR UMA ROOOOLA!''
Você se torna o assunto desejado dessas pessoas que parecem que te observam 24h por dia. Se você gosta de sair nas noitadas é tachado como festeiro vagabundo. Se resolver ficar mais em casa dizem que está doente ou depressivo. Neguim critica a tua roupa, critica teu estilo musical, critica tua escrita, critica tuas amizades, critica o que você fez e até o que você não fez. Você não pode ser gordo nem magro, que os críticos de plantão estão com o dedo no gatilho para as piadinhas.
Deixe bem claro para esse tipo de gente que só vive a vida dos outros, a insignificância que ela se torna ao assumir tal papel. A vida é curta demais para ser espectador/narrador da vida alheia. Viva sua vida de modo que sejas feliz de verdade. Magro ou gordo, rockeiro ou pagodeiro, bêbado o sóbrio, festeiro ou não... Quem achar ruim que vá procurar uma rola!